Depois de lançar no final de 2014 o famoso vídeo "100 years of Beauty" (que até o dado momento já superou a marca dos 24 milhões), a Cut Video resolveu dar continuidade a essa ideia super interessante, só que dessa vez, trazendo a cada novo vídeo um país diferente (para quem não tá entendendo nada, eu explico melhor aqui). Quando o primeiro vídeo da série foi lançado, a princípio não foi exposto qual era a referência do padrão de beleza que estava sendo utilizado (e ainda assim era nítido que se tratava de mulheres brancas dos EUA), mas logo depois, no começo de 2015, foi lançado um segundo vídeo no mesmo estilo, dando marco assim ao início de uma série, que desde então vem sendo dividida em episódios, onde em cada um deles é possível observar os padrões de beleza de várias partes do mundo dos últimos 100 anos, confiram aí (para abrir algum vídeo, basta clicar na imagem correspondente): E aí gente, o que acharam? Qual o país e década que você mais se identificam?
Eu particularmente fico super entretida com essa série de vídeos! É como viajar no tempo, e lógico, apreciar diferentes estilos de diferentes culturas. Qual é a aposta de vocês para o episódio 10? Bem que poderiam fazer do Brasil né? To mega curiosa para saber como a Cut Video iria retratar a mulher brasileira! Não deixem de comentar aqui em baixo! Beijos e até a próxima <3
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GENTE!!! Notícia boa merece ser compartilhadaaaaaa!!!
No último dia 05 de Julho o Estilo Tagarela completou 1 aninho de vidaaaaaaaa <3 Uau!!! É até dificil acreditar que eu to conseguindo sustentar um blog por tanto tempo!!! E para descrever o que eu to sentindo nesse momento, vou até mandar uma frase clichê: Como passou rápido!!! Parece que foi ontem que tudo começou!!! ='D 1 ano de vida... 1 ano de postagens... 1 ano de "Caramba, to adorando essa ideia de ter um blog!"... E o saldo do Estilo Tagarela depois de todo esse tempo de existência até que é interessante viu? (modestia parte, rs) E para comemorar, eu apurei várias informações legais sobre esse meu cantinho para compartilhar com vocês. Então vamos lá... Até o dado momento, esse é o tanto de coisinhas legais que aconteceram na minha vida por causa do blog: * Consegui produzir 42 postagens e compartilhar com o mundo internético meus textos e aleatoriedades; * Conquistei 434 pessoas na fanpage do blog; * Postei vídeos no Youtube para complementar o blog e acabou que por lá as coisas tem repercutido TÃO bem que eu to motivada a levar a sério essa ideia de canal no YT (projeto da vida hehe); * Fiz amizades por causa do blog; * Tiveram pessoas que se deram o trabalho de vir até mim e elogiar meus textos; * Fui reconhecida por ter um blog, e inclusive me chamaram de "blogueira" (e se for parar para pensar eu realmente sou uma, mas honestamente, ainda não me acostumei com esse título kkkkkk parece que eu sou importante) Enfim gente, eu to muito feliz que meu blog tem crescido cada dia mais, e mesmo sabendo das minhas limitações atuais (de tempo e recursos) para melhorar o blog, eu to dando o melhor de mim, e eu consigo perceber que isso atrai vcs, sabe? Atualizo esse espaço SEMPRE que posso, e fico muito feliz de ver pessoas participando disso comigo, mesmo que as vezes eu fique 15 dias sem dar as caras por aqui. Eu quero agradecer de coração a todas as pessoas que estão sempre conferindo minhas atualizações, pois tudo que eu faço é com carinho e sempre pensando em somar algo de útil na vida das pessoas! Ah, e para celebrar esse aniversário, mudei o layout do blog! Ainda não está como eu "sonho", mas tá do jeitinho que eu gosto: simples e fofo! Me contem o que acharam do novo visu!!! Beijooooos e que venham mais aniversários por aí!!!! Para quem não conhece, essa é a Seleção Brasileira de Futebol. "Feminino". Vou ser honesta com vocês: enquanto a maioria das pessoas a minha volta amam apreciar e comentar o "futebol brasileiro", eu particularmente nunca me importei com isso (e acredito que existam tantas outras pessoas iguais a mim nesse ponto). Não torço para nenhum time e não acompanho a carreira de ninguém. Mas é inegável o fato de que A MAIORIA das pessoas que vivem aqui no Brasil (e eu me incluo nessa), sabem ao menos que a Seleção Brasileira de Futebol (masculina) é pentacampeã, que o Pelé é o maior jogador da história do futebol e que o Brasil coleciona tantos outros nomes marcantes que fizeram a diferença em nome da seleção.
Sim, eu não torço para nenhum time e pouco me importo com o talento dos jogadores brasileiros, e ainda assim consigo listar COM FACILIDADE alguns nomes desse meio, como por exemplo: Cafu, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, Neymar, Kaká, Júlio Cesar, Hulk, Daniel Alves, David Luiz, Fred, etc... (isso pq eu falei os primeiros nomes que vieram a minha cabeça)... Agora, se alguém me questionar: "Duda, me diga ao menos o nome de 5 jogadoras de futebol daqui do Brasil?". Honestamente, a única pessoa que me vem à mente é a Marta. Mais ninguém, apenas ela. Sério, como assim? Por que isso acontece? Eu, que nunca gostei de futebol, que nunca fiz a menor questão de entender sobre esse assunto, conheço o nome e o rosto de mais de dez jogadores homens... Mas quando o assunto é jogadoras mulheres, só conheço uma única pessoa. Me falaram a vida inteira que eu vivo no país do futebol. Mas hoje eu entendo que na realidade, eu vivo no país que enaltece apenas o futebol masculino. E isso só acontece por que o Brasil é um país sexista, e não por que a Seleção Brasileira Feminina é ruim (e a prova disso é o fato de que a Seleção Brasileira Feminina se trata da melhor Seleção da América do Sul, ocupa a sexta posição no ranking mundial da FIFA e tem como capitã a jogadora que durante 5 anos consecutivos conquistou o título de melhor futebolista do mundo). E isso é muito injusto. Essas diferenças de tratamento não são apenas frutos de uma herança machista (a Seleção Masculina existe desde 1914, enquanto que a Seleção Feminina desde 1986 -mais de 70 anos de diferença-), mas são também frutos da ignorância de uma sociedade que perpetua e naturaliza o tempo inteiro essa desigualdade. Desde o dia 06 de Junho está rolando no Canadá a sétima edição da Copa do Mundo Feminina. E a nossa Seleção Brasileira de Futebol está por lá dando o seu melhor em busca do título de Campeãs. Até o dado momento, as nossas jogadoras estão indo muito bem, e inclusive já se classificaram para as oitavas de final. Cadê as comemorações do povo brasileiro fanático por futebol? Cadê a mídia para vangloriar os gols decisivos? Cadê as ruas parando para ver o jogo do Brasil? Pois é, nada disso parece interessante acontecer quando se trata de uma Seleção Feminina. TRISTE. Mas espero de verdade que um dia isso melhore. Espero de verdade que um dia as jogadoras brasileiras sejam tão reconhecidas quanto os jogadores brasileiros. E enquanto isso não acontece, algumas mulheres estão se mobilizando nas redes sociais para conversar sobre esse assunto, que vocês podem conferir nesses links: Carol Oliveira (está fazendo de forma independente em sua página pessoal) Esse evento no facebook (que serve como uma página de debates e atualização de placares da Copa do Mundo) A página Empodere Duas Mulheres O Brasil nunca foi o país do futebol. O Brasil é o país que valoriza o futebol MASCULINO. MAAAAAISSSSSSS UMAAAAAA NOVIDADEEEEE, EBAAA!!! Sério gentemmm, 2015 tá sendo um ano de muitas realizações boas na minha vida *---* Uhuuul rs Pois é!!! Quem diria... Para quem viajou de avião pela PRIMEIRA VEZ esse ano (e quase infartou de medo, mas ok hehe), eu to me saindo melhor do que imaginei: Em setembro eu vou conhecer a EUROPAAAAAAAAA!!!! Simmmm, simmm!!! Vou atravessar o Atlântico rumo a outro continente, rumo a novas experiências e descobertas, rumo a lugares lindos, rumo a realização de um sonho de longa data... E como esse marco (e tudo que precede ele) é algo tãããão importante em minha vida, nada mais justo do que compartilhar com vocês aqui no meu blog né? E nesse exato momento, provavelmente vocês devem estar se perguntando... "Mas afinal, Duda... Pra onde você vai? Como? Pq? Com quem?" Etc, etc etc... Pois pode deixar que eu explico a história para vocês <3 Viajar o mundo e conhecer vários lugares é o sonho de muuuitas pessoas... E comigo não é diferente, sabe? Já na adolescência eu comecei a ter meus "devaneios turísticos": meu primeiro sonho foi a Disney (sabe aquela época adolescente pré 15 anos? pois então, foi ali que tudo começou kkkk) e desde então a minha lista de sonhos só foi aumentando... E eis que depois de tanto sonhar com viagens, finalmente eu tive a oportunidade de correr atrás de uma realização: no ano passado eu e meu namorado tivemos a ideia de começar a juntar dinheiro (ele trabalha e eu trabalhava naquela época também, hoje estou desempregada), e desde então a gente começou a se planejar para realizar algum "passeio" juntos. A gente já tinha em mente locais que gostaríamos de visitar... No começo inclusive, a gente queria fazer uma viagem aqui pelo Rio de Janeiro mesmo, mas a proporção dos nossos planos aumentou muuuuito... Hahaha E tudo isso graças a nossa curiosidade em ler sobre viagens e pesquisar preços de passagens e hospedagens... No final das contas, a gente acabou vendo que era possível viajar para fora do país. Escolhemos ir para a Europa! Mas como no momento a gente não tá esbanjando grana, mas mesmo assim queremos aproveitar o máximo possível, acabamos entrando no acordo de que fazer um mochilão de ônibus por lá é a melhor opção. A princípio, estamos planejando fazer uma trip pelo continente e passar pelas seguintes cidades (nessa sequência): Londres (Inglaterra), Paris (França), Milão, Roma e Veneza (Itália), Munique e Berlim (Alemanha), Amsterdã (Holanda), Bruxelas (Bélgica) e Londres de novo (para voltar pro Brasil). Vamos ficar um total de 20 dias por lá, e por enquanto, essa lista de países não passam de PLANOS, uma vez que a gente ainda não reservou nenhum meio de hospedagem.
Enfim, eu juro que tentei resumir um pouco sobre essa notícia kkkkkkkkk Na verdade, por mim, eu poderia ficar aqui até amanhã contando minhas histórias e listando todos os meus sonhos, mas não vou fazer isso hoje para não ficar massante hahaha!!! Espero que vocês tenham curtido essa novidade... Ah e não deixem de me desejar boas vibrações nessa aventura também, tá galera? E eu prometo que quando a viagem chegar (faltam exatos três meses), eu vou sempre atualizar minhas redes sociais (@fr_duda) com as coisas lindas que eu ver lá pela Zoropaaaaaa rsrs Beijo Beijoooooooo e até a próxima!!! s2s2 Olaaar Genti!!! Antes de qualquer coisa: Onde já se viuuuuuuuuuu uma pessoa liberar um vídeo em determinado dia no youtube, mas só vir divulgar no próprio blog 7 dias depois? HÁÁÁ, pois é! Essa sou eu, hahahaha!!! Portanto, se você ainda não viu o vídeo, é só conferir clicando na imagem abaixo (já adianto procês que foi um vlog onde eu compartilhei a minha rotina na viagem técnica que eu fiz pela faculdade de Turismo). E gente, cá entre nós... Eu ameeei essa experiência de gravar vlog (e queria saber se vcs curtiram tbm)! Além do que, foi super diferente de tudo que eu já compartilhei por aqui, pois dessa vez eu trouxe vocês para mais perto da minha realidade! *-* E por falar em faculdade... NOSSA! Que correria está a minha vida!!! =O Não fazem nem dois meses que eu to nessa jornada de duas faculdades, mas tá tudo tão inteeeeenso, que parece que eu to há anoooooos nessa rotina hahahaha. Mas apesar dessa correria, eu confesso que to amando <3 (inclusive voltei de uma OUTRA viagem técnica anteontem, dia 06 de maio, pena que eu não gravei nada). O único lado ruim disso é eu me prejudicar em relação ao blog... Gosto tanto de escrever aqui, só que tá realmente complicado me dedicar perfeitamente ao meu cantinho =( Mas fazer o que... Faz parte do processo né? rsrs Enfim, não gosto de ficar me lamentando por coisas bobas, na verdade isso só foi uma breve passagem que fez parte do meu desabafo u.u (hahaha) O que importa mesmo é que eu to muuuuuuito feliz e não irei abandonar NADA do que eu gosto por causa de rotina corrida! E para encerrar esse post sem pé nem cabeça, vou compartilhar com vocês algumas fotinhas para ilustrar como andou minha rotina nessas últimas semanas <3 Beijo Beijoooooooo e até a próxima =* Conferindo as fotos que tirei com azamigas s2 Conheci os bastidores de uma cozinha =) Minha amiga paparazzi me flagrou sendo fofa (e agachada com os cotovelos sobre a mesa) na aula de etiqueta hehe Essa sou eu encantada com as belezas da gruta do maquiné =) Natureza é só amor <3
Olaaar gente! Hoje estou aqui para desabafar e contar para vocês que estou prestes a realizar um sonho: Vou estudar JORNALISMO! Nunca escrevi sobre a minha vida aqui no blog (nunca é tarde para começar né? hehe), mas hoje eu senti que precisava tagarelar com vocês sobre essa novidade boa. Portanto, se estiver afim de saber mais sobre: senta que lá vem história! Hahaha Bom, embora eu seja tímida em determinadas situações, de modo geral, eu sempre fui uma pessoa beeeem comunicativa. No colégio eu sempre gostei muito de fazer trabalhos escolares e apresentar seminários, amava escrever redações e preferia me envolver com tarefas que estimulavam minha capacidade criativa ao invés de realizar provas complicadas que exigiam estudos prévios. Nunca fui uma aluna nota 10, mas era muito dedicada em fazer o melhor nas matérias que tinha afinidade. Lá nos meados do meu Ensino Fundamental (quando eu tinha uns 13 anos) eu comecei a planejar o meu futuro e de primeira cogitei fazer faculdade de Moda. Até que logo depois eu percebi que embora eu amasse o mundo da Moda, estudar ela não era algo que eu queria. Mudei de ideia e passei a idealizar a faculdade de Turismo (Opa!). Mas eu ainda continuava perdida nas minhas escolhas. A verdade é que desde sempre eu fui/sou muito indecisa, mas dessa vez eu acho que finalmente tinha encontrado algo que eu me identificava de verdade. E foi aí que mais uma vez mudei meus planos até que finalmente descobri que o que eu queria mesmo era estudar Jornalismo. Vocês devem estar se perguntando: "Nossa, mas já com 13 anos ela pensava em qual carreira seguir?" Pois é gente, eu concordo que eu ainda era muito nova para planejar que faculdade cursar, mas a verdade é que eu não tinha muito para onde fugir. Afinal de contas, muitas das escolas de hoje em dia preparam os alunos para flertar com o meio acadêmico, inclusive, muitas das vezes nos diziam que "VOCÊS SÓ TERÃO SUCESSO NA VIDA SE CURSAREM UMA FACULDADE"... E foi com esse tipo de pensamento (absurdo) que eu fui crescendo e pensando a cada ano que eu deveria me preparar mais e mais para o tão esperado vestibular.
Os anos foram passando, o Ensino Médio foi se aproximando, até que eu finalmente estava em 2012 cursando meu último ano no colégio. Um ano bem complicado, diga-se de passagem. Minhas amigas que me acompanharam nesse período sabem bem das crises existenciais que passei. No colégio que eu estudava, a preparação para o vestbular era intensa. Muitos diriam que era boa, de qualidade. Mas eu prefiro dizer que era alienante, estressante. Nos falavam o tempo inteiro que "ou você se classifica numa federal, ou você será um perdedor/perdedora", além de super falarem mal das instituições privadas, piorando mais ainda a má reputação que as mesmas já costumam ter. Resumindo: a verdade é que os colégios que preparam para o vestibular no geral tem esse clima de competição e foi justamente por causa dessa sensação que eu não fiquei nada bem naquele ano. Nessa época o ENEM estava em um de seus primeiros anos como sistema unificado de seleção. A verdade é que eu passei o meu terceiro ano inteeeeeiro com baixa auto-estima. Desenvolvi um medo enorme em competir no Vestibular/ENEM, e por conta disso, passei a desacreditar no meu potencial (lembram quando eu disse que eu nunca fui uma aluna nota 10? então...), e comecei a achar que NUNCA ia ter chance de me classificar numa federal de Jornalismo, justamente pelo fato de ser um curso bem concorrido (na época estava com uma média de 20 candidatos por vaga). E aí o que eu fiz para tentar reverter tudo isso? Aproveitei que estava amando as aulas de Biologia naquela época e investi na ideia de prestar vestibular para Biologia ou Psicologia (que tinham relações candidato/vaga menores do que Jornalismo, consequentemente). Contei para todo mundo que havia mudado de ideia e que eu estava decidida com meu novo planejamento (a verdade é que eu estava mentindo para mim mesma e nem sabia). Acontece que o pior aconteceu: peguei o resultado do vestibular e me deparei com um resultado "sem sucesso". Me formei em 2012. Enquanto a maioria dos meus colegas de classe tinham passado para universidades federais, lá estava eu, mega chateada por não ter conseguido o mesmo. E eu fiquei mais chateada ainda por ter finalmente admitido para mim mesma que eu havia desistido do meu sonho de estudar Jornalismo pq eu não confiava no meu próprio potencial. Minha família não tinha condições de investir numa faculdade privada, e na época eu preferi entrar num curso de pré-vestibular ao invés de tentar um financiamento pelo FIES. Comecei 2013 decidida a tentar tudo de novo! Até que em Agosto do mesmo ano eu tive uma ótima surpresa. Com o cadastro do ENEM do ano anterior, me inscrevi no vestibular 2013.2 e consegui ser classificada para Turismo na UFRRJ. Naquele momento da minha vida, Turismo estava completamente fora dos meus planos. Mas logo me motivei a dar uma chance para essa área pois lembrei que Turismo tinha sido idealizado por mim mesma alguns anos antes. Me matriculei no curso e hoje já estou no 4º período (inclusive nunca conversei sobre o curso com vocês né?)! Foi uma das melhores decisões inesperadas de minha vida, pois por mais que não tenha sido meu sonho, eu me surpreendi muito com o curso e hoje sou muito feliz em estudar sobre o assunto. Tá, mas e a faculdade de Jornalismo, onde entra nessa história? Então... Como se não bastasse eu já estar encaminhada em uma faculdade, eu consegui uma bolsa integral em uma universidade privada! E como meu sonho era estudar Jornalismo, é lógico que eu vou! Mas não para por aí! Eu também não vou abandonar Turismo! (como assiiiiiiim???) É isso mesmo gente, eu vou cursar 2 faculdades ao mesmo tempo! Já fui chamada de louca por um monte de amigues e parentes, mas fazer o que né gente? Jornalismo é meu sonho, e Turismo se tornou minha paixão... rsrs Não tenho muito para onde fugir! E já que eu estou tendo essa oportunidade de ouro, é lógico que irei agarrar essa chance! Enfim gente, queria muito compartilhar com vocês esse pedacinho da minha história! Se você leu até o final, obrigada pela paciência, pq esse texto ficou grande demaaaaaaaaaaais, hahaha. Ah, e podem ficar na tranquilidade que eu já estou ciente que terei responsabilidades redobradas! Se vocês tem algum sonho, ou passaram por alguma experiência semelhante a minha, contem aqui nos comentários! Vamos conversar <3 Enfim, agora deixa eu ir pq hoje eu preciso dormir cedo... Amanhã essa nova etapa de minha vida começa e minhas férias finalmente vão acabar! Torçam por mim! Beijos a todas e todos <3 Ela é loira. Branca. Magra. Jovem. Carismática. Bem sucedida financeiramente e profissionalmente. Eu poderia listar e problematizar várias outras características que fazem de Fernanda Gentil uma pessoa que goza de privilégios justamente pelo fato de estar enquadrada nos padrões de beleza e comportamento. Mas esse não é o meu foco. O foco aqui é usar o caso de Fernanda Gentil (saiba mais aqui) como exemplo de como o machismo oprime a liberdade da mulher em se sentir bem do jeitinho que é (ou deseja ser). Nunca criei nenhuma expectativa sobre como seria o corpo de "Fernanda Gentil". A única leitura que eu sempre fiz sobre ela era a de que "Fernanda Gentil" se tratava de uma jornalista esportiva, simpática e competente (o que na minha cabeça servia como justificativa para o rápido sucesso da moça). E a verdade é que quase nunca parece adiantar ser uma boa profissional (ou qualquer outra coisa) quando se é mulher nessa sociedade machista. Em algum momento, sempre irá surgir alguém para mudar o foco da questão: seja fetichizando a profissional, através da objetificação do corpo feminino ("Fernanda tem mais curvas do que as roupas revelam e tem algumas celulites"), ou seja menosprezando os atributos profissionais e competências da moça ("Fernanda Gentil virou a repórter queridinha na época da Copa. Um fator que ajudou muito foi a sua aparência"). Junto a toda essa problemática envolvendo a objetificação do corpo das mulheres, outro detalhe nesse bafafá todo também me levou a refletir sobre um ponto: a supervalorização que existe da aparência física em detrimento de outros atributos. Isso é assustador. Tantas coisas além poderiam ser comentadas a respeito de Fernanda Gentil, tais como a espontaneidade enquanto apresenta, a simpatia ímpar da moça, o blog divertidísimo que ela escreve e até mesmo as gafes que a moça já cometeu ao vivo (se vocês nunca viram, eu recomendo que pesquisem no google, é bem engraçado! ). Mas não. As pessoas preferem analisar (e julgar) cada pedacinho do corpo de Fernanda como se ela precisasse de tamanha exposição para saber se o próprio corpo é ~ideal~ ou não. Absurdo.
Pior é imaginar que esse caso é um dentre vários outros que acontecem constantemente. Afinal, todos os dias tantas outras são coagidas a modificarem o próprio corpo para agradar os outros. Todos os dias tantas outras são assediadas em seus locais de trabalho por serem consideradas musas disso ou bibelôs daquilo. Todos os dias tantas outras sofrem por não serem tratadas como gente, mas sim analisadas como algo sem vida ou sem sentimento. E o fato é, seja lá como for essas tantas outras, todas elas sempre serão difentes entre si... Mas um único fardo em comum essas outras carregam na vida: são mulheres. Fernanda Gentil é uma de nós. Fernanda Gentil é mulher. Gente! Preciso compartilhar com vocês, rs Essa produção que está circulando na internet nos últimos dias, é a prova de o quanto o conceito de beleza é algo subjetivo. No vídeo é mostrado os estilos e os modelos de padrão de beleza feminino de acordo com cada década (indo de 1910 até 2010), e o quanto variou alguns detalhes de acordo com o passar dos anos. E como eu amo falar sobre esse universo que envolve o "ser mulher", fica aqui a minha recomendação para que vocês confiram (e apreciem) a moda, estilo e tendência de cada época. Vale ressaltar que esse vídeo também é passível de reflexão sobre o que nós mulheres somos submetidas desde muito tempo: cabelo arrumado e maquiagem no rosto não é algo de hoje em dia, assim como o padrão de beleza que tentam nos impor hoje, não é o mesmo que pregavam como ideal a 10, 20 ou 30 anos atrás. Portanto meninas, fica aqui a minha palavrinha: eu diria que estar na moda não é um problema em si, o problema está na forma como a sociedade (e atualmente a mídia) manipula os nossos gostos, fazendo com que muita das vezes a gente não se sinta feliz do jeitinho que somos ou queremos ser de verdade. Nunca se esqueçam que o conceito de beleza é algo muito subjetivo, e a prova viva disso é esse vídeo, que nos mostra a dinamicidade dos gostos e estilos de acordo com cada década. Para conferir o vídeo, CLIQUE AQUI! E antes de concluir o compartilhamento, vou comparar abaixo ícones de beleza da nossa realidade com a produção do vídeo, e lógico, tagarelar um pouco por motivos de: sou dessas, rs Lillian Gish, foi uma atriz norte-americana que protagonizou filmes clássicos na década de 1910. Os cabelos curtos na altura das orelhas foram tendência dos anos 20. Na foto, a atriz, modelo e dançarina norte-americana Louise Brooks. A atriz luso-brasileira Carmen Miranda foi um grande símbolo de beleza entre 1930 e 1950. Mais uma norte-americana para a lista, desta vez uma das referências dos anos 1940 é a atriz Rita Hayworth. Referência de beleza até os dias de hoje, desde 1950 Marilyn Monroe ficou conhecida e passou a ser uma das maiores divas de todos os tempos. O batom vermelho foi um marco da década. Penteados elaborados definitivamente foi uma das marcas dos anos 60. No exemplo, a francesa Brigitte Bardot. Não se limitando em determinar apenas estilos de cabelo ou maquiagem, os padrões "ideais" pregados pela sociedade sempre enalteceram as mulheres magras e de pele branca em detrimento das demais. Na década de 1970 esse paradigma começou a ser quebrado graças ao começo da representatividade de mulheres negras na grande mídia, como é o caso de Pam Grier, que foi um marcante ícone de beleza da época. Sempre lembrada como a década dos estilos marcantes, os anos 80 contou com acessórios, roupas, maquiagens e penteados inesquecíveis. O estilo de cabelos armados era tão moda na época, que até os homens eram adeptos dos penteados, como é o exemplo do cantor Jon Bon Jovi. Cabelos lisos e maquiagem simples eram a combinação perfeita para conquistar o visual padrão "estilo" adolescente dos anos 90. A cantora Sandy foi referência de beleza da juventude dos anos 90 e 2000. Ainda tendência nos anos 2000, os cabelos lisos fizeram a cabeça de muitas meninas, junto com a moda de maquiagens mais escuras na região dos olhos. No exemplo, a cantora colombiana Shakira. Cabelos soltos e lisos (ou ondulados) e com aspecto "natural" é uma das marcas do padrão de beleza de 2010 até os dias de hoje. Na geração das selfies, podemos notar uma leve mudança no que diz respeito a aceitação de todo tipo de estilo, mas ainda assim é notória uma exclusão existente graças a imposição de um padrão ideal. No exemplo, a cantora Anitta. E com essas comparações, eu deixo essas perguntinhas para vocês...
1) O que vocês acham da existência dos padrões de beleza? 2) Dos estilos e padrões expostos aqui, qual é a década que vocês mais se identificam? Enfim gente, espero que tenham gostado! Beijo Beijo, Duda Fernandes A sociedade machista me ensinou que mulher que não se depila é porca e desleixada. Eu questionei.6/11/2014 Eu: Bom... Então se a mulher que não se depila é porca e desleixada, o homem também é? Certo????? Sociedade machista: Não. Eu: Ué??? Mas por que não???? Sociedade machista: Por que com a mulher é diferente, oras. O homem não precisa se depilar... Já a mulher, precisa. Além do que, se uma mulher não se depila, fica muito feio... Eu: Toda vez que eu questiono algumas construções sociais, é assim que eu me sinto. Bom gente... A verdade é que eu fiquei motivada a falar sobre esse tema pois hoje eu me deparei com a seguinte ~notícia~ circulando em vários sites: Na matéria do site msn.com, a liberdade de Grazi Massafera é interpretada como "gafe" e "descuido". No R7.com a axila ~peluda~ de Grazi é mencionada com um dos sete motivos que indicam a fase difícil da vida da atriz. Bom... e depois de ter lido tanta baboseira, eu mal sabia o que pensar. Mas aí eu respirei fundo, fiquei calma e logo em seguida só vinham duas perguntas na minha cabeça: É para ter vergonha desse jornalismo de fofoca? Ou é para se deprimir com essa reprodução sem limites de opressão machista? A resposta é sim para as duas perguntas. Ah, e antes de eu começar com as minhas reflexões, confiram abaixo a axila ~peluda~ da Grazi Massafera. Grazi Massafera estava linda e eu amei a pose dela. A verdade é que a problemática que envolve a escolha da depilação feminina versus a polêmica sobre a não-depilação feminina é um assunto sério, gente. É assustador ver o espanto da sociedade quando uma mulher aparece com as axilas naturais, sendo que quando um homem aparece com axilas e até mesmo peitorais muito mais cabeludos NINGUÉM LIGA. Vejam bem: meninas crescem e aprendem a viver com o sofrimento da imposição machista de que quem é do gênero feminino deve ter a pele lisinha. Caso contrário, certamente tais meninas irão ser oprimidas e não aceitas em espaços sociais, podendo sofrer com apelidos maldosos como por exemplo serem taxadas de porcas e desleixadas. E eu falo isso tomando por referência a minha própria experiência, afinal de contas, comecei a tirar meus pelinhos quando tinha apenas 12 anos. "Optei" por me depilar desde tão jovem pois eu aprendi que aquilo era o ~certo~, afinal de contas, EU SOU MULHER E POR ISSO EU NÃO DEVO TER PÊLOS. EU SOU MULHER E POR ISSO EU NÃO DEVO TER PÊLOS. EU SOU MULHER E POR ISSO EU NÃO DEVO TER PÊLOS. EU SOU MULHER E POR ISSO EU NÃO DEVO TER PÊLOS. Bullshit. Me falaram isso a vida inteira e eu acreditei. É fato que no corpo de qualquer ser humano -independentemente do gênero- cresçam pêlos em várias partes. Entretanto, graças a uma construção social machista, meninos e meninas aprendem a acreditar que APENAS as mulheres tem a obrigação de se depilarem e consequentemente, atribuem uma anormalidade para aquelas mulheres que por algum motivo resolvem subverter tal imposição. A verdade é que me dói demais ver uma penca de gente pregando a mesma ladainha de sempre. E se você que está aqui lendo esse post, ainda sente ojeriza toda vez que vê uma mulher linda e livre com pêlos espalhados pelo corpo e ao mesmo tempo ignora quando vê um homem todo peludo, vou lhe propor que repense suas concepções. Pois eu afirmo e lhe informo: tais concepções foram construídas socialmente. E nada te impede de desconstrui-las. Para ajudar vocês, segue abaixo um teste que eu acabei de inventar (risos): Vou postar fotos de homens e mulheres com pêlos. Creio que existam três possíveis reações, e cada uma dessas reações diz respeito ao seu pensamento perante a construção social de ~idéias~. 1) Acha nojento somente quando são as mulheres que tem pêlos = você sofreu com a imposição de um pensamento machista 2) Acha nojento qualquer pessoa que tenha pêlos, independentemente do gênero = você simplesmente não curte pêlos (e desde que RESPEITE a escolha alheia, isso não é um problema! :D mas lembre-se que tal sentimento, trata-se de uma construção social TAMBÉM, ok?) 3) Não se importa se a pessoa tem pêlos ou não = você é deboas =D Vou usar como referência pessoas famosas, ok? Vamos lá: De forma desprevenida, a atriz Julia Roberts e o Ator Jude Law são clicados exibindo seus pelinhos. Madonna e James Franco posando e exibindo seus pelinhos. Penelope Cruz e Jared Leto posaram com as axilas peludinhas também. Drew Barrymore foi fotografada em um momento espontâneo e seus pelinhos saíram na foto. Hugh Jackman também é clicado em um momento despreocupado, e aparentemente, ele exibe sem preocupação nenhuma seu peitoral peludo. Enfim, proposta de reflexão feita, imagens comparativas expostas...
Apenas gostaria de concluir essa postagem fazendo algumas considerações: 1) Depilar NÃO É UM PROBLEMA. O problema é o que existe em torno da prática da depilação, que é o fato da existência de uma imposição social direcionada apenas às mulheres, levando-as a remover os pêlos do corpo pois assim diz "a norma". 2) É importante que reconheçamos que tais questionamentos acerca desse padrão estético não acontece apenas para contrariar a prática da depilação, mas sim para que seja possível gerar um reflexão sobre ATÉ QUE PONTO vai a liberdade de escolha de uma pessoa. É importante que vocês se questionem, e perguntem coisas como: *Até que ponto é real essa vontade que muitas pessoas tem de se depilar? *Será que todo mundo se depila por que gosta? *Será que essas pessoas realizam tal prática por que aprenderam que o certo é ser assim? *Etc, etc, etc. 3) As pessoas tem o direito de ter autonomia e liberdade de escolha sobre o próprio corpo, o que significa que devemos parar de julgar a decisão alheia e respeitar a forma como cada pessoa cuida do próprio corpo. 4) Para os muitos cagadores de regra que existem por aí e que não fazem questão de entender, para vocês eu deixo o seguinte recado: Assim como vocês desejam que nenhuma pessoa ou uma sociedade inteira te julguem por vocês serem quem são, parem de apontar o dedo e reclamar da forma como uma outra pessoa se porta apenas por que vocês ~não gostam~. Deixem de ser merdões. 5) Quero ver essa mulherada linda que existe por aí se empoderando! Quero que todas sejam livres e decidam por conta própria o que querem fazer com o próprio corpo! Um beijo para as pessoas peludas e não peludas que são paz e amor e não cagam regra na vida alheia <3 Oi Gente! Faz tempo que eu não publico aqui no blog algo “mais sério” né? Rs
Hoje darei uma pausa aos meus posts de futilidades que tanto amo para dar espaço a um momento de reflexão junto com vocês! Bom, como o próprio título do post já sugere, hoje irei falar sobre a geração das mulheres QUE INCOMODAM. Já destaco que o que me motivou a escrever esse texto, foi basicamente a irritação que senti ao ler as idéias de um outro texto (disponível aqui), texto esse que foi publicado a 3 meses atrás no site da Folha de São Paulo e que se chama “A incrível geração das mulheres chatas”. Recomendo que leiam o citado, e logo em seguida leiam o meu, para aí sim depois tirarem uma conclusão acerca do tema. Vamos lá? Vou falar por mim. Tenho 19 anos, e isso significa que ainda tenho muito tempo de vivência pela frente para desfrutar. Sou mulher, e isso significa que eu estou sujeita a sofrer inúmeras imposições (imposições essas que são disfarçacadas de normas e/ou condutas sociais para uma boa convivência em sociedade). A cada dia que passa questiono mais e mais os fatos que vivencio e observo, e isso significa que eu anseio por respostas, mudanças e principalmente melhorias para tais questões que preenchem minha cabeça. Sou insubmissa, e isso significa que eu sou uma mulher “chata” (de acordo com a leitura dessas pessoas que perpetuam e tentam enfiar goela abaixo determinados padrões). E em meio a tantos significados nessa minha vida de mulher que questiona tudo, eu continuo tentando entender as razões que levam certas pessoas a acreditarem ávidamente que mulheres como eu, são chatas. a) Será que é por que estamos indo contra as imposições e normatizações dessa sociedade? b) Será que é por que cada vez mais temos autonomia sobre nossas próprias decisões? c) Será que é por que não abaixamos mais nossas cabeças para diversas falas problemáticas e discursos opressores que vemos sendo reproduzido por aí? d) Será que é por que estamos gritando por respeito? e) Ou será que é por que estamos EXIGINDO por respeito? f) Ou então... Será que é por que estamos contrariando cada vez mais os ideais opressores que predominam nessa sociedade patriarcal? Arrisco dizer que a resposta para o meu questionamento está na letra “f”. Afinal, oras, se somos “chatas” é por que no mínimo, incomodamos. Incomodamos por que não gastamos nosso humor rindo de piadas opressoras. Incomodamos por que contrariamos. Incomodamos por que somos DIFERENTES. Incomodamos por que estamos nos tornando mulheres independentes. Independentes da aprovação alheia para fazer o que queremos ou não. Independentes das normas que tentam nos empurrar goela abaixo. Independentes de relações abusivas ou heteronormativas para sermos pessoas felizes. Afinal, a felicidade de uma pessoa –seja essa pessoa homem ou mulher- não depende necessariamente de uma relação afetiva normatizada. Eu POSSO ser feliz sim, tendo um parceiro. Aliás, esse é meu caso. Mas existem mulheres que são felizes sendo livres desse conceito. A felicidade de uma pessoa não se resume ao sexo que ela faz com outra pessoa ou ao convívio de parceira que ela aceita estabelecer com essa outra pessoa também. Pessoas PODEM ser felizes. Pessoas SÃO felizes. E a felicidade por si só é um conceito subjetivo, e acho que não cabe a ninguém, e muito menos a uma sociedade inteira, pré-estabelecer e julgar quais são as normas para uma mulher ser feliz. Ah, e nós não somos chatas. Nós somos é mal compreendidas. E nós vivemos bem desse jeito, somos felizes apesar dos apesares. E se ninguém quiser aturar essa nossa forma diferente e incômoda de ser, eu informo para as demais pessoas da sociedade, que para nós “mulheres chatas”, certamente será um prazer desprezar a companhia dessas pessoas. Nós não reclamamos por que estamos sozinhas. Nós não fazemos um mero "discursinho" de que somos mal compreendidas “pelo mundo e pelos homens”. A verdade é que “o mundo e os homens” é que custam a tentar nos compreender, afinal, a todo tempo vejo pessoas dizendo por aí que somos chatas. Mas esse fato não vai nos abalar. Na verdade, fatos como esse é que são a força que move muitas mulheres como eu, que antes ouvia um monte de baboseira por aí sem se questionar, a passar a se inconformar com uma série de injustiças que acontece por aí. Afinal, Questiono, logo existo. E agora, eu vou sair com minha mãe amada, afinal, nem só de sair com o namorado são feitos meus sábados a noite. Justo. |
Olá gente! Aqui quem fala é a Maria Eduarda e esse é o meu blog onde eu falava de várias coisinhas aleatórias... Atualmente ele está desativado. Bjs =*
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Janeiro 2016
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